quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

By Mãe do Raul


Filhos, assunto um tanto delicado, muitas vezes polêmico, pois cada um cria seu filho da melhor maneira, o que nem sempre é tão correto. Nós, somos a base para que eles possam se orientar e com isso consiga realizar seus sonhos, desejos e nos falar de seus anseios. Para que isso aconteça temos que passar confiança para podermos recebe-la, assim eles confiarão sempre em nós, pois confiança é tudo. Eles sabem exatamente o que querem basta nós adultos/pais ( egoístas presos em nossos mundos) procurar saber o que sentem o que querem. Sou a favor da escolha, da conversa pois forçar um filho a fazer o que não quer, só por capricho muitas vezes dos pais pode ser muito prejudicial no desenvolver desta criança.


Quando eu me separei meu filho escolheu ficar com o pai e ele na época tinha 5 anos. Lembro que fui muito criticada por familiares e amigos... "ta errado ele tem que ficar com você..."Não concordei, pois estaria "obrigando" ele a fazer aquilo que ele não queria. E para que? Para provar o que para quem? Iria ganhar o que com uma atitude assim? Ganharia futuramente o desprezo do meu filho em troca de meu egoísmo, e isso com certeza não nos faria bem na relação mãe/filho. Hoje já se passaram 3 anos e posso dizer: "Somos felizes com as nossas escolhas... escolha dele de ter ficado com o pai e escolha minha de aceitar a opinião dele".


Então vocês pais separados conversem com seus filhos, escutem com carinho o que eles tem a dizer, para depois vocês pais não sofrerem com as consequências, nunca é tarde para se ter uma boa conversa. Se o filho pode ficar ficar com a mãe, porque não aceitar a escolha de ficar com o pai? Eduquem e cuidem de suas crianças hoje, para se tornarem adultos especiais amanhã.
ESCRITO POR SIMONE, MÃE DO RAUL. (http://vceoquevcvive.blogspot.com)

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Choque de gestão ou digestão


Dias atrás resolvi fazer de janta um “Salpicão”. A receita é simples.
Ingredientes:
Peito de frango desfiado;
Tiras de presunto;
Iscas de queijo;
Ervilha;
Milho Pimentão em tiras;
Maionese e,
Creme de leite.
Modo de preparo:
Misture tudo e ornamente com alface e batata palha – isso deixa um visual apetitoso.

Bueno. Estava tão saboroso que exagerei na gula, o que fez que a minha digestão fosse prejudicada consideravelmente. Cólica, calafrio, suor, tremura e arrepio foram sintomas constantes durante a noite inteira. Depois de muitas idas e vindas “daquele lugar”, me senti mais leve e fui ao médico na primeira hora da manhã. Durante a espera para ser atendido os sintomas retornaram... Pareciam choques. Os cabelos arrepiavam, a sobrancelha se movia, os olhos esbugalhavam, a boca cerrava, e as pernas se cruzavam involuntariamente. Um horror. Enfim, fui chamado - com a graça de Deus!!! Ainda caminhando com passos curtos, me dirigi ao consultório e expliquei ao médico o acontecido. Ele me olhou e fez cara de preocupado...

- Pois é! Isso é o que chamamos de “choque-digestão” – afirmou o médico
- Doutor, então é por isso que EU TO CAGANDO O TEMPO TODO? – perguntei.
- Exatamente – confirmou ele.

Foi aí que entendi o que a governadora Yeda Crusius quis dizer com o “choque de gestão”.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Meu Rei é Preto


Me apropriando de uma das figuras da obra ‘O alto da compadecida’, de Ariano Suassuna, faço a seguinte reflexão: O Meu Rei é Preto.
Refleti isso motivado pelo momento que se aproxima: a diplomação do executivo municipal. Teremos uma di-plo-ma-ção e não uma co-ro-a-ção. Na diplomação estamos dando a autoridade pertinente ao executivo, que é de –dentre tantas – administrar a máquina pública (sem nepotismo), gerir bem o dinheiro público (sem desperdício em obras mal elaboradas) e respeitar a vontade do povo (não apenas beneficiar a alguns). O que é bem diferente de uma coroação e os plenos poderes dados a um rei.
Alguns costumam confundir: Prefeitura com Trono e democracia com dinastia. Não! Uma coisa é totalmente diferente de outra.
Então, a partir de 01 de janeiro de 2009 teremos um prefeito, o qual deverá ficar muito atendo para não repetir alguns atos e atitudes que apenas reis costumam ter.
Por isso, junto de outros 46.273 cidadãos de Rio Grande, reafirmo:
O Meu Rei não é Branco. O Meu Rei é Preto.